domingo, 26 de junho de 2011

série grandes mestres: Alex Raymond

Pois é pessoal..viver é recordar as coisas boas..quando as coisas do presente se mostram nebulosas..com muitos que querem ser os maiorais, se acham..olhem só o exemplo de um cara ..responsável por uma geração de outros artistas..imbatível no bico de pena, no lápis..ele mesmo..veja a reportagem..depois dele ..flash Gordon perdeu o brilho e a graça sem falr em outros personagens muito bons..curtam


PUBLICADO NA REVISTA "ROUGH STUFF #10"

por Tom Roberts

Raymond, após ter tirado seus óculos de leitura, descansando enquanto escreve um roteiro para Rip Kirby, sorrindo para seu assistente, Ray Burns. Esta foto captura um momento do artista como a maioria dos seus amigos o conhecia: jovial e agradável.


O grande Alex Raymond tem sido uma grande influências nos trabalhos de artistas dos quadrinhos por várias gerações

Sua criação mais conhecida é Flash Gordon, de 1934. Somente isto já seria suficiente para torná-lo um imortal, mas ele também criou e desenhou Agente Secreto X-9, Rip Kirby (Nick Holmes, no Brasil), Jim das Selvas, Tim Tylers's Luck e Tillie The Toiler.

As imagens deste post são apenas uma amostra do maravilhoso novo livro do artista Tom Roberts chamado "Alex Raymond - His Life and Art" (Nota do editor: ainda inédito no Brasil... e com certeza por toda a eternidade. O jeito vai ser encontrar scan desse material e disponibilizar aqui).
ESTUDO PRELIMINAR PARA "DANÇA DO GAFANHOTO"
Esta imagem não tem grandes mudanças a partir do estudo até o desenho finalizado. Obviamente, Raymond sentiu a necessidade de melhorar os contrastes entre os elementos antes de concluir o trabalho em aguada. A composição é muito ao estilo popularizado por Albert Dorne, com o elemento do primeiro plano olhando para o leitor, fazendo com que ele "entre" na cena como se fosse um participante adicional.


ESTUDO PRELIMINAR PARA "TRABALHO PESADO"
Com a linha do horizonte dividindo o desenho ao meio, é interessante notar e estudar o uso da perspectiva por Raymond e o sistema utilizado por ele para estabelecer os diferentes planos onde se encontram o homem e a mulher, que estão de pé.


DESENHANDO PARA A ESQUIRE

Raymond, na tentaviva de preencher a vaga deixada por George Petty na revista Esquire Magazine, tenta imitar com esta pin-up o estilo de Petty. Raymond estava aparentemente desconfortável com a aparência do pé direito parcialmente escondido atrás da perna oposta, e o escondeu sob os lençois no trabalho final.

"SONETO PARA UMA NOIVA"

Este desenho encantador estava emoldurado e exposto na parede do estúdio da casa de Raymond. O original deste desenho está agora nos Arquivos da Divisão de Desenhos e Fotografias da Livraria do Congresso dos EUA. Foi obtido em 2003 e faz parte da coleção de J. Arthur Wood.


"SONHOS"
Este desenho foi publicado apenas uma vez, pela revista Esquire, enquanto Raymond estava vivo. E foi publicado em preto e branco no Livro Anual do Colégio de washington em 1941. Raymond foi convidado a compor a mesa de jurados em um concurso de beleza do colégio naquele ano.


SOLDADOS NA FILA DE RECEBIMENTO
Embora, sem dúvida nenhuma, tenha trabalhado a partir de uma fotografia, o traço solto na imagem acrescenta uma vitalidade à imagem, que poderia ser uma cena estagnada.


A LÍDER DE TORCIDA
Raymond usa todos os truques para adicionar movimento e emoção a esta simples cena: a figura na diagonal, o megafone na perpendicular sobreposto pela figura, o agitar da saia e a oscilação do bracelete. Embora não seja evidente nesta reprodução, a análise do desenho original mostra os estudos do posicionamento da saia, trabalhando para o equilibrio correto de seu comprimento e leveza do tecido.

ORGULHOSA POR SERVIR
Provavelmente trabalhando com uma modelo fotografada, Raymond criou esta ilustração antes de se alistar na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial. Uma versão impressa do poster estava exposta no estúdio da casa do artista.

MECANICOS TRABALHANDO
Esta ilustração apresenta uma composição muito estranha e incoerente, diferindo de outras imagens militares mais trabalhadas. Uma sensação desarticulada em uma imagem pode acontecer quando um artista faz estudos separados e elementos individuais são acrescentados ao conjunto para criar uma cena. Mas não há nada que prove que foi isto que aconteceu neste desenho.
TRAÇANDO O CURSO
Major Blaine H. Baesler, USMC, retratado nesta ilustração, capta as boas lembranças e as amizades de Raymond. É lamentável que essa ilustração impressionante, juntamente com várias outras pinturas que Raymond fez para a Marinha, tenham desdaparecido ao longo do tempo.


ESTUDOS DE PERSONAGENS PARA RIP KIRBY
Tentando criar um elenco de personagens suficientemente interessantes para poder vender a idéia ao Syndicate. Feito espontaneamente, sem qualquer tipo de material de referência, este estudo demonstra a pura habilidade de desenhar de Raymond. Eles capturam com precisão o problema eterno dos artistas em pegar uma idéia pessoal e torná-la uma imagem concreta para benefício de outras pessoas que não conseguem visualizar de forma criativa.


REVISTAS
Após sua temporada na Esquire Magazine nos anos 40, Raymond fez várias tentativas e publicou seus desenhos em revistas masculinas de luxo, cada uma com legendas de duplo sentido. "Você gosta da minha cereja" é o título do artista para esta ilustração. O desenho foi feito ao estilo de Rip Kirby dos anos 50.


PAGAN LEE

As mulheres foram introduzidas como vilãs nas histórias logo após a Segunda Guerra, em filmes, novelas de rádio e tiras de jornais. As 'femme fatale' fizeram várias aparições nos filmes noir de Hollywood, anates e depois da Guerra. Este desenho também foi feito para um portfólio de divulgação do Syndicate em 1947. O traço solto e o movimento do cabelo dá uma maior vitalidade ao desenho impedindo que ele se torne estático.



Os principais jornais dos anos 30, como o Collier's e o Saturday Evening Post, publicaram várias ilustrações em duas cores em suas páginas e Matt Clark (1909-1973) foi um dos artistas ilustradores que contribuiram com seus trabalhos. No final de 1934, Flash Gordon apresentou o crescimento da paixão de Raymond pelo estilo de Clark, e isso continuou nos anos seguintes, quando o desejo de Raymond em se tornar um ilustrador para revistas veio à tona. Seus desenhos foram padronizados ao estilo popular de Clark. O modelo para a ilustração acima foi seu irmão, Paul Dillon, adaptando depois o rosto e o físico para o de Flash Gordon.

sábado, 25 de junho de 2011

todos devemos saber ..está na Wikipédia

Banda desenhada

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Banda desenhada, BD, história aos quadradinhos[1] (português europeu) ou história em quadrinhos, quadrinhos, gibi, HQ, revistinha[2] (português brasileiro) é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objetivo de narrar histórias dos mais variados gêneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. Também é conhecida por arte sequencial.
A banda desenhada é chamada de "Nona Arte"[3] dando sequência à classificação de Ricciotto Canudo. O termo "arte sequencial" (traduzido do original sequential art), criado pelo quadrinista Will Eisner com o fim de definir "o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma ideia", é comumente utilizado para definir a linguagem usada nesta forma de representação.[4] Uma fotonovela e um infográfico jornalístico também podem ser considerados formas de arte sequencial.
A banda desenhada é conhecida por comics nos Estados Unidos, bande dessinée em França, fumetti na Itália, tebeos em Espanha, historietas na Argentina, muñequitos e cómicos em Cuba, mangás no Japão, manhwas na Coréia do Sul, manhuas na China e por outras várias designações pelo mundo fora.

Índice

[esconder]

[editar] Histórico

Banda desenhada
É possível remontar aos tipos de registo pictórico utilizados pelo homem pré-histórico para representar, por meio de desenhos, as suas crenças e o mundo ao seu redor. Ao longo da história esse tipo de registo desenvolveu-se de várias formas, desde a escrita hieroglífica egípcia até às tapeçarias medievais, bem como aos códigos/histórias contidos numa única pintura. Por exemplo, a obra de Bosch, no Museu Nacional de Arte Antiga, em Portugal, As Tentações de Santo Antão, representam sequencialmente passos da vida do santo.
Porém, a banda desenhada não se confina à obra original, sendo antes um produto que nasce da novidade que foi a Imprensa escrita. Assim, terá de ser impressa e distribuída por formatos como sejam a revista ou o álbum. Só assim é a arte que conhecemos. Qualquer analogia com aqueles exemplos históricos é apenas coincidência, pois a BD não é a única arte a contar uma história por método sequencial.
Advindo dessa sua ligação embrionária à Imprensa, a banda desenhada encontra seus precedentes nas sátiras políticas publicadas por jornais europeus e norte-americanos, que traziam caricaturas acompanhadas de comentários ou pequenos diálogos humorísticos entre as personagens retratados. Mais tarde esse recurso daria origem aos "balões", recurso gráfico que indica ao leitor qual das personagens em cena está falando (donde o termo italiano "fumetti" - os balões lembram fumaça saindo da boca dos interlocutores).
Juca e Chico, obra precursora das HQ
No século XIX o livro Max und Moritz (1865), do escritor e desenhista alemão Wilhelm Busch é considerado como o precursor dos quadrinhos[5][6] - pois cada acção era ricamente ilustrada, tornando o texto mais agradável ao público infantil[7].
Porém, a primeira obra com as histórias em quadrinhos conhecidas hoje em dia foi um livro de Rodolphe Töpffer. Detalhes na versão em inglês, digitando-se "comics". Deve-se registrar ainda o trabalho original publicado na imprensa do Brasil, de autoria do artista italiano Angelo Agostini, que fez inúmeras charges e caricaturas de figuras políticas da época de Dom Pedro II, além de criar história em quadrinhos com textos na forma de legenda, consideradas por vários como igualmente precursoras desse tipo de arte.
Os quadrinhos de 1897 e editados até os dias atuais, a usar o formato pelo qual passaram os quadrinhos a ser identificados, foram criados pelo teuto-americano Rudolph Dirks, retratando as aprontações de um par de gêmeos, Hans e Fritz - editados no Brasil como Os Sobrinhos do Capitão, e título original Katzenjammer Kids. Outra personagem antiga que sobreviveu ao tempo foi Popeye, criado ainda em 1929.
No ocidente, a forma de publicação mais popular era basicamente em tiras[carece de fontes], como as publicadas pelos jornais ainda hoje, e em páginas dominicais coloridas. Com sua crescente popularidade, foram uma das molas propulsoras do crescimento dos impérios de mídia de William Randolph Hearst e Joseph Pulitzer. Distribuídas por agências (syndicates), essas tiras e dominicais da década de 1920 conquistaram a imaginação de leitores do mundo inteiro e foram adaptados para o cinema, em seriados e filmes.
Troll de Troy Soleil
Na década de 1930, essas tiras e dominicais começaram a ser coleccionadas em revistas, dando origem aos primeiros "comic books". Esses primeiros "gibis" tiveram grande sucesso, e logo o material disponível não era suficiente. Surgiram então os estúdios especializados na produção de histórias produzidas especificamente para a página de revistas. A liberdade de usar a página (livre das restrições da "tira") permitiu aos quadrazitas um salto criativo.
Em 1938, com a publicação e o estrondoso sucesso da primeira história do Superman, surgiu o género dos super-heróis, que se tornaria o paradigma dos quadrinhos norte-americanos. Em torno desses heróis mascarados, a partir da década de 1940, desenvolveu-se uma verdadeira indústria do entretenimento.
Na década de 1950, a popularidade e a variedade das revistas em quadrinhos norte-americanas era enorme (a maioria traduzida ao redor do mundo). Faziam muito sucesso, além dos super-heróis, revistas de guerra e terror. Considerados excessivamente violentos e uma influência perniciosa para a "juventude", os quadradinhos passaram a sofrer fortes pressões governamentais. Essas pressões acabaram por forçar, nos EUA, a criação do Comics Code Authority, um código de "ética" que conseguiu praticamente exterminar a criatividade dos quadradinhos norte-americanos nas duas décadas seguintes. Praticamente, porque na década de 1960 autores underground como Robert Crumb começaram a vender nas esquinas seus quadradinhos extremamente autorais, sem limites. Crumb e numerosos colaboradores da lendária[carece de fontes] Zap Comix influenciaram uma nova geração, mostrando que os quadradinhos eram um meio de expressão de grande potencial.
Hoje, os quadrinhos são publicados em média impressa e eletrónica e agregam ao seu redor um universo de criações que são adaptadas aos jogos, ], às artes plásticas e a produtos como brinquedos, colecções de roupas, etc.
Entre os elementos de linguagem, além do já citado balão, podem ser destacados[carece de fontes]: o uso de sinais gráficos convencionados (como as onomatopeias para a tradução dos sons, pequenas estrelas sobre a cabeça de um personagem indicando dor ou tontura, o próprio formato do balão pode indicar o volume ou tom da fala e até mesmo informar que se trata de um pensamento); uso da "calha" para separar um quadro de outro e estabelecer um sentido de evolução no tempo entre as cenas representadas; uso de cartelas ou recordatórios para estabelecer uma "voz do narrador" dentro da história; e o uso de diagramação versátil dos quadros, de acordo com a necessidade dramática de cada cena, entre outros.
Produção do desenho, a lápis
Com a popularização da impressão, a partir da começo do século XIX para o XX a banda desenhada tornou-se imensamente[carece de fontes] popular em todo o mundo. A sua linguagem é cada vez mais apurada e, apesar de ser tratada, muitas vezes com preconceito, como uma forma de expressão menor seu respeito nos meios académicos vem crescendo a cada dia[carece de fontes].
Os quadradinhos são lidos pelas mais diversas faixas etárias, desde crianças em idade de alfabetização a idosos coleccionadores[carece de fontes].

[editar] Denominações

Apesar de nunca terem sido oficialmente batizados, os quadrinhos receberam diferentes nomes de acordo com as circunstâncias específicas dos diversos países em que se estabeleceram.
Por exemplo, nos EUA, convencionou-se chamar comics pois as primeiras historinhas eram de humor, cómicas; na França, eram publicadas em tiras - bandes - diariamente nos jornais e ficaram conhecidas por bandes-dessinées[8]; em Portugal por Histórias aos Quadradinhos (HQ) ou Banda Desenhada; na Itália, ganharam o nome dos balõezinhos ou fumacinhas (fumetti) que indicam a fala das personagens[8]; na Espanha, chamou-se de tebeo, nome de uma revista infantil (TBO)[8], da mesma forma que, no Brasil, chamou-se por muito tempo e (continua a ser largamente usado) de gibi (também nome de uma revista)[9]. Tudo, no entanto, se refere a mesma coisa: uma forma narrativa por meio de imagens fixas, ou seja, uma história narrada em seqüência de pequenos quadros. Nesse sentido, o nome utilizado no Brasil seria história em quadrinhos, semelhante à expressão que caiu em desuso em Portugal 'histórias aos quadradinhos'.[8]
Exemplo de história em quadrinhos que brinca com o próprio esquema de quadros
No Japão são chamados Mangá que, por sua história e ampla diversidade, merecem um verbete à parte. Os autores japoneses são destaque na década de 2000 como os maiores sucessos comerciais do meio no mundo todo. É nesta época que o mangá se popularizou definitivamente por conta das suas altas vendas na Europa, Estados Unidos e Brasil principalmente.Os quadrinhos são muito interessantes pois muitos deles são educativos.

[editar] Formatos

A banda desenhada como uma forma de arte poderá representar diversos estilos e formatos de publicação, muito embora seja discutível, ainda hoje e nos meios académicos, se o cartoon (por exemplo) não será antes uma arte autónoma:

[editar] Cartoons

O cartoon ou cartum, ou charge, no português brasileiro, originalmente tratado como os esboços de um artista, é considerado por muitos especialistas, entre eles R.C. Harvey, como um formato de arte sequencial animada. Embora composto de uma única imagem, foi debatido que, uma vez que o cartum combina tanto palavras quanto imagens e constrói uma narrativa, ele merece sua inclusão entre os formatos de quadrinhos.

[editar] Tira

A tira é uma sequência de imagens. O termo é atualmente mais usado para definir as tiras curtas publicadas diariamente em jornais, mas historicamente o termo foi designado para definir qualquer espécie de tira, não havendo limite máximo de quadros, sendo o mínimo de dois. As tiras dominicais dos Estados Unidos eram coloridas e de início ocupavam uma página inteira de jornal.

[editar] Revista em quadrinhos

A revista em quadrinhos, como é chamada no Brasil, ou "comic book" como é predominantemente conhecida nos Estados Unidos, é o formato comumente usado para a publicação de histórias do género, desde séries românticas aos populares super-heróis. Em Portugal a expressão usada é 'Revista de Banda Desenhada'.

[editar] Graphic novel

Graphic novel é um termo para um formato de revista em quadrinhos que geralmente trazem enredos longos e complexos, frequentemente direcionados ao público adulto. Contudo o termo não é estritamente delimitado, sendo usado muitas vezes para implicar diferenças subjetivas na qualidade artística entre um trabalho e outro. Em Portugal usa-se também a tradução: Novela Gráfica, mas raramente.

[editar] Webcomic

Webcomics, também conhecido como "online comics", "web comics" ou "digital comics" são histórias em quadrinhos publicadas na internet. Muitas webcomics são divulgadas e vendidas exclusivamente na rede, enquanto outras são publicadas em papel mas mantendo um arquivo virtual por razões comerciais ou artísticas. Com a popularização da internet, o formato webcomic evoluiu, passando a tratar desde as tradicionais tiras até graphic novels.

[editar] Storyboard

Storyboards são ilustrações dispostas em sequência, com o propósito de prever uma cena animada ou real de um filme. Um storyboard é essencialmente uma versão em banda desenhada de um filme ou de uma secção específica de um filme, produzido previamente para auxiliar os diretores e cineastas a visualizar as cenas e encontrar potenciais problemas antes que eles aconteçam. Os storyboards muitas vezes trazem setas e instruções que indicam movimento.

[editar] Fanzine

Um fanzine é uma revista amadora, feita de forma artesanal a partir de fotocopiadoras ou mimeógrafos. É uma alternativa barata àqueles que desejam produzir suas próprias revistas para um público específico, e conta com estratégias informais de distribuição. Diversos cartunistas começaram desta maneira antes de passarem para espécies mais tradicionais de publicação, enquanto outros artistas estabilizados continuam a produzir fanzines paralelamente à suas carreiras.
O termo é também usado para definir publicações amadoras feitas por fãs de outros meios de entretenimento, trazendo notícias e ensaios sobre música, esportes e programas de televisão em geral.

[editar] Revistas especializadas

Referências

  1. Sonia M. Bibe Luyten. Portugal: das histórias aos quadradinhos às bandas desenhadas (Parte I). Universo HQ. Página visitada em 12 de Fevereiro de 2011.
  2. , Gonçalo Júnior Editora Companhia das Letras, A guerra dos gibis: a formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos quadrinhos, 1933-1964, 2004. ISBN 8535905820, 9788535905823
  3. ANDRAUS, Gazy, "O Meme nas Histórias em Quadrinhos (acessado em janeiro de 2008) - a sétima arte é o cinema, a oitava a televisão, que se somam às seis formas artísticas consideradas "clássicas"
  4. , Edgar Silveira Franco Annablume, HQTRONICAS: DO SUPORTE PAPEL A REDE INTERNET, 23, 2004. ISBN 857419476X, 9788574194769
  5. História da charge, TEIXEIRA, Luiz Guilherme Sodré. Ensaio publicado em Cadernos Avulsos, no 38. FCRB, 2001. Arquivo em PDF. Sítio da Fundação Casa de Rui Barbosa pesquisado em 22 de novembro de 2007, às 04:55
    "Max und Moritz, publicado em 1865 por Wilhelm Busch – tido como o grande precursor do gênero" (Precursores, p.2)
  6. LUYTEN, Sônia. Mangá: o poder dos quadrinhos japoneses, (in: prefácio por Álvaro de Moya, autor de "História da história em quadrinhos"), ed. Hedra, ISBN 85-87328-17-4
  7. Evento - Semana da Criança 2007 do FNAC, notícia informa sobre evento ocorrido no mês de outubro de 2007, com o seguinte mote: "No Mês de outubro, o tema será Wilhelm Busch, importante caricaturista alemão. (...) e considerado um dos maiores precursores das histórias em quadrinhos." - sítio pesquisado em 22 de novembro de 2007, às 05:36
  8. a b c d , Elza Dias Pacheco Edicoes Loyola, Comunicação, educação e arte na cultura infanto-juvenil, 1991. ISBN 8515004267, 9788515004263
  9. Gibi Semanal (em português). Universo HQ. Página visitada em 12/05/2010.

[editar] Ver também

O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Banda desenhada

[editar] Links

desabafo de um blogueiro quadrinhista!

olá, amigos. Vamos entender e colaborar com o nosso amigo. Poxa..gente ele dedica-se integralmente (ou quase isso)..para publicar e colocar a nossa disposição aficcionados da nona arte material raro e do bom gosto, para baixarmos apra nosso pc's.e ainda tem gente contra e que quer atrapalhar o trabalho desse camarada..já não basta tantos blogs que tentam imitar esse daqui me refiro a esse http://hqpoint.blogspot.com(sem querer puxar a sadinha) e outros que já não existem mais..sendo esse, um senhor blog..que merece todo o nosso respeito e admiração por este árduo  e belo trabalho que vem sendo mostrado. Como o sucesso incomoda os outros! Se fosse ajudar..se conta nos dedos..mas quando é pr ameter o pau..etc, e tal..deixa pra lá..estão é alienados, estão fora de orbíta! Parabéns Castilho pelo seu blog..espero que dure bastante tempo..Vida Longa! (Para sorte nossa dos quadrinhas em geral). aqui vai uma réplica do protesto do autor desse blog, HQ POINT.

EDITORIAL

Amigos,

é impressionante como o sucesso de UNS incomoda OUTROS. As pessoas parecem se sentir incomodadas com o bom desempenho de seus semelhantes. Isto está acontecendo com o HQ POINT. Depois que mudamos as regras para dowloads em nosso blog, na tentativa de aumentar a participação de todos os nossos usuários, um pequeno  número de pessoas (pequeno na quantidade e no bom senso) parecem ter perdido o sono. O pior é que a falta de sono tem resultado em artigos indiretamente escritos para nos atingir e algumas mensagens agressivas... pura birra de criança.

 Revistas que nos foram emprestadas por um de nossos usuários e que em breve serão digitalizadas e disponibilizadas no blog.

Sempre tive o trabalho de pesquisar na rede em busca de títulos inéditos por aqui, procurar por revistas em sebos, digitalizar revistas, tratar imagens, upar... perder horas para proporcionar momentos de felicidades a nossos usuários (coisa que me dá muito prazer). Depois das mudanças e com a participação de todos que fazem parte do nosso grupo o trabalho ficou bem mais fácil. Não acho que pessoas que não colaboram tenham o mesmo direito das que colaboram. Das mesma forma acho que eu tenho o direito de escolher quem pode e quem não pode participar de nosso grupo, afinal de contas o HQ POINT não é a casa da mãe Joana. A Constituição diz que TODOS temos DIREITOS IGUAIS, mas a DEMOCRACIA me dá o direito de ser diferente. Tem blogueiro antigo querendo ditar regras do que deve e não deve ser feito. Saber inovar é criar novas possibilidades e oferecer material do agrado de todos.


Sala onde as postagens do HQ POINT são trabalhadas.

E como já chegaram a dizer, "a REDE está repleta de blogs gratuitos" (e quem disse que o nosso é pago?), quem se sentir incomodado tem total direito de navegar por lá. E como o mundo virtual é dinâmico, logo logo você encontrará as revistas que apresentamos por aqui em outros blogs e sites, basta ter um pouco de paciência.

A melhor maneira de se digitalizar uma revista com lombada quadrada é soltar folha por folha, atitude que pode deixar alguns colecionadores malucos. Penso que é melhor TODO MUNDO ter uma revista (em formato digital) do que EU tê-la guardada em minha coleção.

Material adquirido graças à contribuição de nossos usuários. Em breve o material estará disponível no HQ POINT.

O mais irônico de toda essa história é que ainda existem pessoas que pensam em ficar ricos escrevendo blog. Para isso é preciso ter MUITO talento, coisa que NOS falta.

Mais uma vez, agradeço a todos os amigos que estão colaborando com o HQ POINT. Os benefícios estão sendo visíveis e podem ter certeza de que vamos continuar melhorando a cada dia (e tirando o sono da "concorrência"). Comandei um fã-clube de ELVIS PRESLEY por 12 anos e confesso que só entrei no "mercado" para atrapalhar outros fã-clubes que viviam da exploração dos fãs, vendendo material a preços elevados (fã que é fã paga o que pedem). Entrei e comecei a vender material por menos da metade do preço do que estavam cobrando. Fui acusado de "estar estragando o mercado" (o FDP que me disse isso já não se encontra entre nós). Depois de 12 anos e com a chegada da internet (onde você pode adquirir qualquer vídeo e disco de graça), percebi que a minha tarefa já estava cumprida e parei com o fã-clube para me dedicar aos quadrinhos, paixão que tenho desde os meus oito anos de idade.

Não SONHO em ficar rico com blog (para isso eu tenho o meu trabalho), mas SONHO em fazer novos amigos por esse mundão sem fim. A amizade vale muito mais que dinheiro.

Uma boa semana para todos.

PC Castilho
("O Ditador")